Essas opções são encaradas pelas pessoas em geral como uma aberração, com desconfiança e desgosto.
Além de diversas vezes, talvez como forma de defesa ou como forma de fazer “o diferente” desistir da sua escolha, usando de “brincadeiras”, piadas, criticas (que em geral são destrutivas e mal embasadas), entre outros meios; que ao invés de proporcionar um desenvolvimento das mesmas. Acaba por gerar um abismo de ignorância e um cisma desnecessário entre elas.
Mas há algo mais atormentador, pois toda essa desconfiança e desgosto parecem sumir (quase como por mágica) quando se alega que tal abstinência está sendo feita por motivos religiosos e/ou divinos.
Como se apenas por deus e pela religião, seria aceitável tal estilo, só por deus tal “sacrifício” não seria uma insanidade.
Bem provável que esse receio, realmente não acabe, e sim seja maquiado de forma parecer ser respeitado, compreendido.
O que faz o lado espiritual-visual (pois algumas dessas decisões têm caráter espiritual, mas não necessariamente ligados à igreja ou à religião) impõe tamanho respeito, causando esse efeito deturpador na mente das pessoas, como se nublasse a rejeição.
Será que motivos como: uma opção de vida mais saudável, protestos (anti-especismo, por exemplo) ou simplesmente por um estilo de vida alternativo, não são suficientes para fazê-la?