terça-feira, 1 de maio de 2012

Com coração, eu diria:


Da poesia como flor,
Do olhar como algo mais

Não há nada de mais numa poesia.
Não há complexidade, nem erudição.
Ela é simples em demasia,
Como uma flor e seu botão.

Difícil é admirar a beleza, eu diria,
Quando se usa os velhos olhos de cão.
Não é preciso, todavia,
Microscópio, basta o coração...


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