quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Oh, amigo!



Oh, Silêncio!

Oh, Silêncio, velho companheiro!
Inestimável conselheiro
Das horas de turbulência
E amante da sapiente Paciência!

Aonde foste quando, sem clemência,
Sou lançado à demência
Pela Ira, este carniceiro
Monstro, oh, meu amigo matreiro?


Nenhum comentário: