Aproveitando-me do ensejo deixado pelo início de um novo semestre e após esse tempo por sobre as redes virtuais, vale-me fazer uma nova apresentação.
Já, após tantas transmutações, o garoto inocente – ou nem tanto – não sorri nem chora diante das mesmas coisas. Doravante, certo viver, fez um novo eu se erguer, então apresento-lhes-me:
Sou um cavaleiro, ainda um mancebo medrançoso, errante e solitário, caminhando por infinitos horizontes finitos, incontáveis e desvanecedor ao vaticínio alheio.
Em constantes duelos em busca da satisfação interna, que fortalece o casamento entre a solidão introvertida e a espontaneidade criativa do âmago desejoso de vida, de dúvida e do mais-além.
Onde o dragão a matar é o egoísmo coletivo, que anula a individualidade de um ente ofegante, nostálgico, sufocado, mas ávido pelo novo.
Onde a princesa a salvar é o regozijo pessoal, em que de gênero nada voga, mas que de individual arraiga-se fixado até à medula.
Sem medo do que possa ouvir, amando o que possa ir ou vir a ser o meu eu, sem jamais cair de joelhos no solo já ressequido da modernidade suicida, racional e cega de fé nos limites do homem, com sendo limites do todo.
Amando em ti o que não vejo em mim, mas que também não expurguei daqui.
Amando em mim tudo que me agrada deveras, transformando em minhas entranhas, o que a ti possa parecer vício, erro, mal e vil, em minhas virtudes mais próprias, mais íntimas, das quais altivo não me envergonho, para além, bato o pé frente ao teu confronto com minha teimosia vivaz!
De antemão aviso-te, meu egoísmo não é o tal dos vermes sedentos por morte e qualquer latão luzidio, pelo contrario, engulo restolhos para cuspi-los como exuberantíssima flor!
Canto meus próprios hinos, que sobrepõem os cânticos balidos pelos rebanhos, para que estes não ensurdeçam meus ouvidos, não ceguem meus olhos, nem acorrentem minha mente às velhas verdades extra-mundanas já falidas.
Já, após tantas transmutações, o garoto inocente – ou nem tanto – não sorri nem chora diante das mesmas coisas. Doravante, certo viver, fez um novo eu se erguer, então apresento-lhes-me:
Sou um cavaleiro, ainda um mancebo medrançoso, errante e solitário, caminhando por infinitos horizontes finitos, incontáveis e desvanecedor ao vaticínio alheio.
Em constantes duelos em busca da satisfação interna, que fortalece o casamento entre a solidão introvertida e a espontaneidade criativa do âmago desejoso de vida, de dúvida e do mais-além.
Onde o dragão a matar é o egoísmo coletivo, que anula a individualidade de um ente ofegante, nostálgico, sufocado, mas ávido pelo novo.
Onde a princesa a salvar é o regozijo pessoal, em que de gênero nada voga, mas que de individual arraiga-se fixado até à medula.
Sem medo do que possa ouvir, amando o que possa ir ou vir a ser o meu eu, sem jamais cair de joelhos no solo já ressequido da modernidade suicida, racional e cega de fé nos limites do homem, com sendo limites do todo.
Amando em ti o que não vejo em mim, mas que também não expurguei daqui.
Amando em mim tudo que me agrada deveras, transformando em minhas entranhas, o que a ti possa parecer vício, erro, mal e vil, em minhas virtudes mais próprias, mais íntimas, das quais altivo não me envergonho, para além, bato o pé frente ao teu confronto com minha teimosia vivaz!
De antemão aviso-te, meu egoísmo não é o tal dos vermes sedentos por morte e qualquer latão luzidio, pelo contrario, engulo restolhos para cuspi-los como exuberantíssima flor!
Canto meus próprios hinos, que sobrepõem os cânticos balidos pelos rebanhos, para que estes não ensurdeçam meus ouvidos, não ceguem meus olhos, nem acorrentem minha mente às velhas verdades extra-mundanas já falidas.
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