Da morte
(de cada dia)
– Como se pode perder tempo se tempo é infinito?
Considerou uma vez um mancebo sobre o tempo.
Pobre garoto, não sabia que o tempo, tão cogito
à primeira vista, não é mais que um templo,
construção histórica, entre as arquiteturas humanas,
que pode durar apenas uma fração alcalina ou inteiras leneanas
& é aí que ele se apercebe de que a morte não é destino da vida
Não é abrupto momento que nos rouba todo fôlego de maneira leviana
são várias experiências por toda a sua existência divididas
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