terça-feira, 17 de abril de 2012

Sou escombro e ruína...



Da Verdade Clandestina


E aquelas palavras não eram palavras quaisquer,
Não eram para qualquer pessoa,
Não eram calmaria, feito lagoa.
Eram como um mar:
Batendo contras pedras, fazendo se arrebentar
Tudo aquilo que seguro e firme estiver,
E assim pretender ficar.
Como um lobo selvagem,
Como um ladrão na surdina,
Não por falta de coragem,
Mas por ser uma verdade, uma Verdade Clandestina...


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