sábado, 7 de julho de 2012

Peso das promessas

Traurigen morgen

O que faço eu
Frente uma bifurcação
Que, seja o lado que for,
Vai ferir-me o coração?

O que faço eu
Quando o desejo de galgar
É a iminência dum conflito
Difícil de pesar?

Que faço eu
Nesse coliseu
De sentimentos a se digladiar?

Que faço de mim
Nesse triste enfim,
Que a ora há de chegar?

Sinto o peso das promessas.
Mais dia menos dia, essas
Haviam de me matar...

Escolha difícil à beça:
Revolucionar o coração!?
Amar como nômade,
Ou... não!?


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