É não dormir pensando
No que não se quer,
É não aquietar esperando
É continuar sentindo
Que o dever, a martelá-lo,
Não vai sumindo,
Fica marcado
É experimentar doer
É continuar fingindo
Que não quer pensá-lo
Nem dormindo
Nem acordado
É arder de profanação
No perigoso poder
Duma herética paixão
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