Eu, sol
Nasço com teu sorriso.
Ponho-me com teu olhar.
Acordo, inspiro o ar
E sinto inundar-me a falta de ciso
Do impreciso que é viver
E alegro-me,
Pois durmo sem amanhã
E levanto-me no afã
De te encontrar,
O verve
Que ferve meu buliçoso ser.
Tenho pouco
Quase nada
E assim posso não ser
Senão devir sem cessar
De sensações, de amar, de emanar
De vir, ver e viver...
Nenhum comentário:
Postar um comentário