Mate-me por favor
Eu sou tudo aquilo que sua família odeia
Sou tudo aquilo que a sociedade não quer
Não tenho medo, nem ódio nas veias
Não hesitarei em fazer o que eu quiser
Meus atos terão marcado meu caráter
Vu andar por caminhos feitos por mim
Pois sou meu próprio destino singular
Não vejo a história por início, meio nem fim
Aceite seu fim trágico, viva o eterno retorno
Não há fundamentos
Não há julgamentos
Se não pode conviver com a dor
Que essa palavras lhe trazem
Um pedido eu lhe faço:
– Mate-me por favor!
Para os seus padrões eu sou frio e cruel
Não ligo para você nem para ninguém
Eu quero poder andar por aí e olhar o céu
Não vou parar, quero ir bem mais além
Seu atos são covardes e ressentidos
Sou muito pior que em seus pesadelos
Você prefere tampar os seus ouvidos
E calar-se diante dos grandes medos
Beba com Dionísio, exale seu desejo
Não há fundamentos
Não há julgamentos
Se não pode conviver com a dor
Que essa palavras lhe trazem
Um pedido eu lhe faço:
– Mate-me por favor!
2 comentários:
Beber com Dionisio? Isso ai Luiz!!
Isso é letra de música? Ficou legal, adorei (particularmente) a parte de beber com Dionísio, dá um sentido a mais para a coisa toda, e vem com um peso legal não forçado como uma citação sempre me parece...
Outro na high depression no dia dos namorados...
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