Canto à Sereia
Oh, Deuses!
Já não fosse suficiente
A insanidade do amor
Tinha de me apaixonar
Oh, Deuses!
Já não fosse imanente
A beleza de viver o ardor
Tinha de me apaixonar
Será que devo os olhos furar-me
Será que devo a ela cegar-me
Ou a doçura da voz já é suficiente
Para seduzir a mim, transeunte
Qual haverá de ser o Destino
Daquele que prova do desatino?
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